Economia Criativa é um conceito em construção, mas é sabido que sua prática volta-se à economia do intangível, do simbólico. Essa concepção da economia prevê os ciclos de criação, produção, difusão, circulação/distribuição e consumo/fruição de bens e serviços caracterizados pela prevalência de sua dimensão simbólica originada por setores cujas atividades econômicas têm como processo principal o ato criativo, gerador de valor simbólico, elemento central da formação do preço, e que resulta em produção de riqueza cultural.
Pautada por este conceito, a visão do Projeto Creative Economy visa a criação de uma rede de artistas e empresários capazes de promover o crescimento sustentável no setor criativo.
Para isso trabalhamos com programas de desenvolvimento profissional e networking, em áreas como música, design, moda e cinema, aproveitando uma década de experiência do Reino Unido.
As indústrias criativas são aquelas orientadas pelo conceito da Economia Criativa que valoriza criatividade individual e/ou coletiva, habilidade e talento. São também aquelas que têm o potencial para criar riqueza e emprego através do desenvolvimento de propriedade intelectual.
Podem participar de nossos projetos as seguintes indústrias criativas: arquitetura publicidade, artes, mercados de antiguidades, computação e video games, artesanato, design, moda, cinema e vídeo, música, artes cênicas, editoração, software, televisão e rádio.
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